isjaijdaidsa

Qua n to a s ua re la ção com a qua ntida de pro duzi da, os c ustos po dem ser
cla ssi fi cados em Va ri ávei s, F i xo s, S emifixo s o u semi va riávei s. Assi nale a
alter nati va q ue de fi ne os c ustos F IXOS?
Escolh a u ma :
a. São a qu ele s qu e n ão se a lter am com o volu me de p r od ã o. Em con sequ ên cia, q uan to
ma ior a pr odu ção , men or ser á a parce la d o cust o f ixo a se r a tr ibuíd o a c a da un ida de .
Os cu stos po dem ser cla ssificado s d a segu inte ma ne ira:
Quanto à sua relação com a quantidade produzida:
2 Cu stos var iáve is o os qu e var iam d ire ta me nte co m a s qu ant idad es p roduzida s: a
ma tér ia -p r ima.
2 Cu stos fixos são aqu ele s que n ão s e a lter am com o volume de pr od uçã o. Em
con seq ncia , q uan to ma ior a p ro duçã o, me nor se r á a par ce la d o custo fixo a se r a tr ibuíd o
a cada unidade: aluguel da fábr ica.
2 Cu stos semifixos o u semivar iáveis o o s qu e var iam d e a cor do com a pr od ã o o
gu ar dando, por é m, re laçã o dire ta: a e ne rg ia e létr ica qu e po ssui u ma parce la relat iva ao
po ten cial d e con sumo inst alad o e ou tr a vin cula da a o co nsu mo e fe tivo. Apo stila Ge stão de
Custo s cap . 1 , gina 17
b. T oda s as alter n ativas e stã o cor r eta s.
c. São os cu stos q ue nã o p ode m se r apro pr iado s a o pr o dut o e , po r isso, ne cessita m de
um cr itér io d e r at eio.
d. São o s ga sto s d a empr e sa e mp re ga do s par a pr od uzir um pr odu to .
e. São o s cust os con tido s n a pro du ção aca bad a no p er íod o, a br an ge ndo ta m m os
custo s d e pr o du to s q ue e sta vam em elab oraçã o no iní cio d o pe r ío do .
Feedbac k
A r esp ost a cor r e ta é: São aq ue les qu e o se alte r am com o volume de pr od ução . Em
con seq ncia , q uan to ma ior a p ro duçã o, me nor se r á a par ce la d o custo fixo a se r a tr ibuíd o
a cada unidade..

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